Veja 10 SUVs inéditos que estão virando a esquina no segundo semestre 3v1d5c
Modelos serão introduzidos no mercado brasileiro ainda neste ano 2dz56
O mercado brasileiro de SUVs está mais do que aquecido. Atualmente, os modelos representam o principal segmento. Por isso mesmo, há alguns lançamentos virando a esquina, modelos que chegarão ainda no segundo semestre do ano. Fizemos uma lista com dez lançamentos no mercado nacional; confira o que vem aí. 1r586k
Nissan Kicks
O Kicks atual não sairá de linha com a chegada do novo, na verdade, ele vai sofrer uma reestilização para conviver com a segunda geração. O Nissan Kicks inteiramente inédito terá o mesmo motor 1.0 turbo do Kardian - ambas as marcas pertencem ao mesmo grupo -, três cilindros que gera 125/120 cv e 22,4/20,4 kgfm. O câmbio será automático do tipo CVT. São 4,36 metros de comprimento, 2,65 m de entre-eixos e o porta-malas leva 479 litros - dados do exterior.
Honda WR-V
A segunda geração do WR-V estará no Salão de São Paulo, evento que será realizado em novembro. O modelo é o principal lançamento da marca neste ano, mas também há o HR-V reestilizado. Vendido como Elevate em outros mercados, o utilitário compacto tem 4,31 metros de comprimento e 2,65 m de entre-eixos e 458 litros de porta-malas. A motorização é a mesma do City: 1.5 16V flex de 126 cv e 15,8/15,5 kgfm. O câmbio automático é do tipo CVT.
Toyota Yaris Cross
O novo Toyota Yaris Cross terá versões convencional e híbrida para enfrentar a concorrência em um segmento muito concorrido. O motor 1.5 flex equipará as versões mais baratas, deixando a cargo do 1.5 híbrido a tarefa de representar o modelo em uma faixa superior de preço. Seu tamanho o enquadra bem entre os utilitários pequenos: 4,31 m, 2,62 m de entre-eixos e 471 l no compartimento de bagagem.
Renault Boreal
Ainda à espera da revelação oficial, a Renault apenas confirmou o nome do seu novo SUV médio. O Boreal ficará acima do Duster como uma opção . A motorização deve ficar por conta do conhecido 1.3 turbo de 170/162 cv e 27,5 kgfm de torque.
Kia Sorento
Se o Hyundai Santa Fe ficou para 2026, o seu primo Sorento vai chegar ainda este ano. Da mesma maneira que no ado, o Kia aposta em um motor turbodiesel, no caso, um 2.2 de 202 cv e 45 kgfm. Somado ao estilo ousado, o modelo tem porte de SUV grande: 4,81 m, 2,81 m de entre-eixos e 616 l de volume para malas.
Chevrolet Tracker
Recentemente flagrado, o Chevrolet Tracker reestilizado chegará no mês que vem. A dianteira apostará em faróis divididos como os da Montana. Por sua vez, os dois motores atuais permanecerão em linha: o 1.0 turbo de 121/117 cv e 18,9/18,3 kgfm e o 1.2 turbo de 141/139 cv e 22,9/22,4 kgfm. O câmbio é sempre automático de seis marchas.
Chevrolet Spark
O Spark EUV chegará esse ano como uma versão Chevrolet do elétrico chinês Baojun Yep Plus. O carro é feito pela Wuling, uma t-venture entre a General Motors e a Saic. Com quatro metros de comprimento e 2,56 m de eixo a eixo, o SUV chama atenção pelo estilo quadradinho. Seu motor tem cerca de 100 cv e a autonomia chega a 400 km no padrão chinês (CLTC).
Chevrolet Captiva
Não há dúvidas que o Captiva fez sucesso no Brasil. Por isso mesmo, a marca resgatou o nome do antigo SUV médio para rebatizar o Wuling Starlight S, outro modelo elétrico feito em parceria com a Saic. O novo Captiva tem porte supera o porte dos modelos médios: 4,74 m de comprimento e 2,80 m de entre-eixos. O motor elétrico gera 204 cv e 31,6 kgfm de torque.
Volkswagen Taos
Previsto para deixar de ser produzido na Argentina ainda nesse mês, o Volkswagen Taos não deixará de ser vendido no Brasil, só ará a ser importado do México. O estilo ficou mais ousado do que antes tanto por fora quanto por dentro, porém não haverá mudança mecânica. Permanecem em cena o 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm e o câmbio automático de oito marchas.
Leapmotor C10
A Leapmotor é uma fabricante chinesa que pertence em parte ao grupo Stellantis, que vai iniciar a oferta da marca pelo SUV C10. O modelo tem 4,73 m de comprimento e 2,82 m de distância entre-eixos. A motorização pode ser exclusivamente elétrica ou adicionar um motor a combustão para ampliar a autonomia.
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